segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Acima de tudo: Deus





Avalie com clareza o que você espera de si mesmo. Faça planos para o futuro de modo que consiga realizar seus ideais de vida. Faça planos a curto e a longo prazos. Não permita que ninguém afaste você de sua fé e de suas convicções pessoais, nem consinta que alguém sugira atos que o façam perder seu sono ou sua consciência tranquila e, principalmente, seu foco em Deus. Não vale a pena se precipitar em nenhuma das áreas de sua vida.

Deus cumprirá no tempo certo todas as suas promessas. Aguarde o momento oportuno para que cada um de seus sonhos e projetos se realizem. Fique firme em Deus.

Pode parecer mais um clichê, mas... a vida é curta. E é realmente curta, cansativa e vazia sem Deus! Por essa razão, devemos conhecer nosso Pai, obedecer seus mandamentos e nos contentar com o que temos, não querendo achar culpados por nossos próprios erros.

O rei Salomão nos ensina que para desfrutarmos a vida, precisamos conservar Deus bem no centro de tudo. Sem Deus, apenas existimos. Sem Deus, não vivemos, apenas sobrevivemos. Passamos da emoção da juventude à amargura da velhice. Mas com Deus, podemos aproveitar cada momento, relacionamento e experiência ao longo do caminho.

Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo (Eclesiastes 9.11)

No livro de Eclesiastes, Salomão deixa bem claro que, para viver em plenitude, devemos seguir a Deus. Não com medo. Não com medo de que ele irá nos privar de alguma coisa ou impor condições absurdas. O Pai não age assim. Devemos simplesmente acreditar que ele deseja fazer de nossa vida algo maravilhoso.

vida começa no momento em que entendemos que o mundo não gira em torno de nós mesmos, mas em torno do Deus que o criou com tudo o que nele existe. E que esse Pai nos ama demais. Ele está sempre conosco e disposto a nos ajudar em tudo.

Acima de tudo, Deus. Pense nisso.



AUTOR: Renato Collyer 
http://renatocollyer.blogspot.com/

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

As mais belas Matizes da Oração…

As mais belas Matizes da Oração
Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! (Lucas 18:13).
A sua oração pode ser quase imperceptível, para aqueles que só conseguem enxergar a aparência, ou as palavras “articuladas” de maneira a mostrar uma falsa-piedade.
Mas quero convidá-los a olhar a “tela” da oração do publicano, que se encontra registrado em Lucas 18:9-14
Uma tela digna de ser apreciada, e merecedora de destacar as suas nuances. Vejamos:
A posição do publicano
Em pé, admirando a grandeza de Deus, porém de longe, pois não se achava digno de aproximar-se do Santo Deus,não ousava levantar os olhos ao céu. Ele reconhecia a sua condição de miserável pecador.
Suas palavras expressas em gestos
Uma oração quebrantadora batia ao peito, e fazia confissão de pecados.
Seu único pedido
Em sua oração pedia para que Deus tivesse misericórdia de sua vida,
Seu reconhecimento;
pois era um miserável pecador.
E recebeu a recompensa de ouvir que ele voltou do templo,justificado.
(Sendo pois justificados pela fé,temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo).
“Como será a tela da nossa oração, será que nos comportamos como aquele fariseu, arrogante, que descreveu seu próprio auto-retrato justificando-se a si próprio, pois cumpria os rituais de sua religiosidade. Mas que em momento algum reconheceu a sua condição de miserável pecador, e que também carecia da misericórdia de Deus.”
Que hoje a nossa oração possa chegar diante do Pai com um cheiro agradável. Que as nossas orações sejam verdadeiras, que reconheçamos a nossa condição diante do Pai. Façamos confissões de pecados, que sejamos intercessores pelos feridos.
Acredito que a nossa oração, essa “tela” será apreciada por Deus, pois Ele não despreza um coração contrito, arrependido, e não permite que as nossas orações sejam esquecidas.
Tu contas as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no teu odre. Não estão elas no teu livro? .(Salmos 56:8).
E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.(Apocalipse 8:4)
A minha oração...
Estou sim suspirando. Mas estou orando falando com o meu Pai. Alguns dizem que isso não é oração,que eu deveria me ajoelhar e inclinar a cabeça e unir as mãos. Mas eu estou encolhida”escondida” em um canto ,as vezes falo;
Estou cansada... Perdoe-me
Sinto-me fraca... Ajuda-me
Estou profundamente triste... Socorre-me
Outras vezes fico quieta, e o silêncio traz um sossegar a alma, ouço a doce voz do meu Pai...
Em Cristo.
http://saronperfume.blogspot.com/2010/11/as-mais-belas-matizes-da-oracao.html

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

"O VALOR TERAPÊUTICO DAS ESCRITURAS



A Lei do Senhor é perfeita e revigora a alma
 
Salmo 19. 07
            A Lei do Senhor era lida pelos adultos e ensinada às crianças. Era objeto de conversa todo o dia, enquanto assentado em casa, enquanto andando pelo caminho, enquanto se preparando para dormir e para acordar. Era amarrada aos braços, presa na testa e escrita nos batentes das portas (Dt. 06. 06- 09). Feliz, muito feliz era aquele que meditava na Lei do Senhor dia e noite (Sl. 01. 01, 02). 
 
          Para o experiente salmista, “a Lei do Senhor é perfeita” , “os testemunhos do Senhor são dignos de confiança”, “os preceitos do Senhor são justos”, “os mandamentos do Senhor são límpidos” e as ordenanças do Senhor são verdadeiras” (Sl. 19. 07- 11). Mas o poeta de Israel não fica apenas na admiração e na contemplação. Ele enumera também o valor terapêutico da Palavra de Deus. A cada palavra elogiosa, menciona uma virtude dos oráculos divinos. Além de perfeita, a Lei do Senhor “revigora a alma”. Além de serem dignos de confiança os testemunhos do Senhor “tornam sábios os inexperientes”. Além de justos, os preceitos do Senhor “dão alegria ao coração”. O salmista não hesita em afirmar que “os mandamentos do Senhor são límpidos e trazem luz aos olhos” (Sl. 19. 07- 09). 
 
         Não se lê a Bíblia apenas para se tomar conhecimento da verdade. A verdade sozinha torna-se lei, torna-se um peso, torna-se cansativa e pode até mesmo gerar a tal soberba da verdade, a soberba teológica. A Palavra de Deus é leite para acabar com a fome, é alimento para fazer crescer, é lenha para atear fogo do entusiasmo, é combustível para pôr em movimento os bons propósitos do coração. A Escritura existe “para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm. 03. 17). 

AUTOR: Rev. Elben M. Lenz César

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MANÁ – JESUS O PÃO DOS CEUS

Que linda mensagem encontramos no livro de João, porém se pararmos para analisar os fatos apresentados nele vemos que a multiplicação ocorrida para toda aquela multidão saciou sua fome carnal fato este que fez com que todos voltassem a procurar a Jesus no dia seguinte esperando receber novamente o maná, mais não para saciar as necessidades da Alma ou Espírito e sim estavam lá para saciar sua fome carnal.

Mas podemos pensar o que isso tem haver conosco?

Quantas vezes nós filhos do Altíssimo adentramos o templo ou ate em casa dobramos nossos joelhos e despejamos toda nossa fome a Deus, porque precisamos disso, precisamos daquilo e de mais aquele, apontamos que o irmão mal chegou na igreja e já tem o que lhe foi prometido e você crente de ano ainda espera um milagre. Será que você ainda não percebeu que quando adoramos ao Senhor e nos prostramos com fidelidade tudo que nos é preciso diariamente é suprido pelo agir de Deus? Se andarmos uns versículos a frente encontraremos que Jesus tenta ensinar a verdade ao povo e eles só reclamam, pois buscar uma fidelidade diária com Deus uma vida de louvor diária nem sempre é fácil, tudo que se torna difícil porém não impossível é desagradável a Natureza do homem que não esta firmado e alicerçado na palavra de Deus. E isso fez com que toa aquela multidão não aceitasse o Maná dos céus pois sabiam que não saciaria sua fome como outrora havia ocorrido.
Mais se analisarmos vemos o quanto este povo deixou de se alimentar pois Jesus o pão da vida estava ali oferecendo o maior banquete que eles já haviam contemplado, mais assim o rejeitaram e hoje quantos ainda assim o fazem, em João 6:25 Jesus dá a vida a você e a vida que Ele te oferece vai muito mais além de batidas de um coração ou respirar de um par de pulmões, esta vida é algo profundo que acontece ligada a seu espírito quando Jesus habita em você. Viveresta vida de Jesus é saber e sentir quem realmente você é e o que acontece com você; já no versículo 37 Ele diz que jamais lança alguém fora, se analisarmos Deus não pede que ninguém seja digno d’Ele mais se nos apresentamos sem desculpa alguma diante sua presença apenas colocando nossa confiança n’Ele ele promete não nos lançar fora.
Que você possa ter suas necessidades diárias supridas mais foque sua visão primeiramente nas coisas do céus no Reino de Deus, pois somente Ele tem as palavras de vida eternal, e devemos crer com plena convicção de que Jesus é o senhor é o Santo que Deus enviou para nos salvar.

WANDER

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Depois de uma cantada, A Salvação.


"Que pregues A Palavra, instes a tempo e fora de tempo" (2 Timóteo 4:2).


Um homem se senta ao lado de uma mulher muito bonita em uma viagem de avião e começa a lhe passar uma cantada. Inesperadamente, ela abre sua bolsa, pega sua Bíblia e começa a ler passagens da Escritura que falavam de salvação. Quando a aeronave aterrissou no aeroporto da Filadélfia, os outros passageiros viram a mulher e o homem, que acabara de receber Cristo como Salvador em seu coração, curvados em oração.

Uma situação que poderia se tornar constrangedora e aborrecida para aquela mulher, se transformou em uma oportunidade de compartilhar a Palavra do Senhor e de conduzir um homem à presença de Jesus. Ela não reclamou e nem repreendeu o passageiro ao seu lado; apenas testificou do amor de Cristo que já havia enchido sua alma de grande regozijo.

Que temos feito quando o Senhor nos oferece uma possibilidade de pregar o Evangelho de salvação? Temos aproveitado as ocasiões que nos surgem ou apenas nos lembramos de Deus nos cultos da igreja? A nossa vida cristã tem sido demonstrada em cada uma das vinte e quatro horas do dia ou somente quando entramos pelas portas do templo?

O ensino das Escrituras é que devemos aproveitar o tempo que temos e até o que não temos para espalhar a semente de salvação pelo caminho por onde passamos. Em qualquer circunstância e em qualquer lugar, devemos estar atentos para as oportunidades que nos surgem à frente. Para isso fomos chamados e para isso o Senhor nos redimiu -- para oferecer a todos a mesma bênção que um dia nos transformou e nos fez mais do que felizes.

Sua vida cristã tem estado ativa a tempo e fora de tempo?



Paulo Roberto Barbosa

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Uma Caixinha de Surpresas

Dizem que a vida é “uma caixinha de surpresas”. Por mais que tentemos controlar as situações, e às vezes temos a impressão de que estamos conseguindo, nunca sabemos o que acontecerá nos momentos futuros de nossas vidas.
A incerteza do porvir gera em nós humanos o famoso sentimento da ansiedade. Provavelmente conhecida por todas as pessoas que já viveram neste planeta, a ansiedade, que para alguns pode ser apenas um “friozinho na barriga” ou um pequeno nervosismo, se cultivada, como qualquer outro sentimento, bom ou ruim, cresce e pode ganhar muita força.
Até mesmo a criação de uma declaração de propósitos, aliada a incrível habilidade humana de conseguir transformar algo que tem o objetivo de beneficiar, pode se transformar em mais um motivo para se ter ansiedade. “Conseguirei atingir os propósitos da declaração?”, “O que Deus pensará de mim se eu não atingi-los?”.
A Bíblia nos ensina a não andarmos ansiosos por coisa alguma. Com certeza Deus já sabia dos problemas que esse sentimento nos traria futuramente, e provavelmente já estava trazendo antes de serem escritas essas palavras. Problemas estes, que até se refletem no nosso físico, podendo gerar problemas à saúde.
Então o que fazer para acabar, ou amenizar consideravelmente este mau que nos prejudica tanto ao longo de nossas vidas aqui na terra?
Dizer que por alguém ser ansioso não está sendo um bom cristão, ou está se afastando de  Deus, é muito parecido com dizer que o sofrimento no  afasta de Deus, ou se estou sofrendo, logo, estou pecando. E o sentimento da ansiedade, como os outros sentimentos que nos afligem neste mundo, fazem parte da luta que passamos todos os dias para nos aproximarmos de Deus, e nos mantermos firmes e constantes junto a Ele.
O próprio Jesus nos disse que neste mundo sofreríamos aflições, mas para nos animarmos, pois Ele venceu o mundo.
Quanto à aflição em si, devemos pensar que quanto mais colocamos Deus no centro da nossa vida, menos ansiedade sentiremos. Quanto mais confiamos que suas promessas se cumprirão, menos nos preocuparemos com a parte do nosso futuro que não controlamos, e passamos a investir o nosso tempo no que podemos influenciar que é o que plantamos hoje, e colheremos um dia, aqui na terra, ou na eternidade com Cristo.

Autor: João Mateus Weschenfelder

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

E o Verbo se fez carne...

“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai” (João 1.14).
Essas palavras são muito conhecidas e significativas. Elas nos lembram que o Verbo, Aquele que criou todas as coisas e por meio de quem tudo subsiste, se restringiu. Deus se limitou e se fez gente. Jesus se desprendeu da glória celestial, onde os anjos o adoravam noite e dia, e se fez bebê, criança, jovem e adulto com o único propósito de nos fazer ver a glória.
A glória de Jesus foi vista, não quando ele estava em um alto lugar, em um lugar de imponência e resplendor, mas, sim, quando ele desceu a um lugar mais baixo, mais simples, menos pomposo; quando ele se desprendeu de tudo e passou a viver como as pessoas e entre elas. Por causa desse ato do Deus, João, aquele simples pescador de um mar tão pequeno, pode, andando e convivendo com Jesus, testemunhar essas palavras: “E VIMOS a sua glória”. A glória de Jesus foi vista porque, primeiro, antes de tudo, ele desceu do lugar mais alto para andar no lugar mais baixo.
A manifestação visível da glória de Deus não acontece nos lugares sublimes e cheios de brilho, mas, sim naqueles atos de desprendimento, de entrega e de renúncia em favor de alguém. Quando alguém se desprende da sua posição para estar com o outro; do seu dinheiro para ajudar a outro; da sua eloqüência para estar calado; da sua vaidade para tornar-se servo; da sua publicidade para tornar-se anônimo; da sua agenda para estar disponível; então, a glória de Deus encontra espaço para se manifestar.
Contudo, somente os pequeninos se dão conta da manifestação da glória de Deus. Aqueles que se acham ricos, poderosos e cheios de tarefas não conseguem percebê-la. Na verdade, eles acham que a renúncia e o desprendimento são um absurdo. Os valores deles são outros. Mas os pequeninos, sejam eles pescadores, pastores de animais, viúvas ou estrangeiros; sejam eles professores, cobradores, estudantes ou desempregados; sejam eles empresários, industriais, doutores ou advogados, se forem pequeninos, eles percebem Jesus e a manifestação da glória de Jesus nos atos de desprendimento. Eles reconhecem que aquela palavra, oferta, abraço, e-mail, companhia, presença, telefonema, aquele ato de desprendimento do outro veio da parte de Deus. E no coração, eles oram a oração de Zacarias: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo” (Lucas 1.68).
AUTOR: PASTOR GUSTAVO BESSA

sábado, 7 de agosto de 2010

FUGINDO DOS EXTREMOS

Não sou de hoje. Já vivi algumas décadas. Tenho visto muitas coisas irem e virem, bem como irem e não mais voltarem.


Sou do tempo em que pregadores viajavam de ônibus pelas estradas cheias de lama, especialmente no nosso sofrido Nordeste. Até empurrá-los, para saírem do atoleiro, já fiz.

Sou do tempo em que o dinheiro da passagem dos pregadores lhes era entregue contadinho, justinho, “timtim por timtim”. Nada mais.

Ofertas de amor? Que é isso, gente? Vamos deixar as heresias de lado. Tudo se faz por fé.

Vivi isso por mais de 30 anos.

Até que surgiu algo novo. A consideração para com os pregadores, que vivem pela fé, mas têm, também, estômago, família e compromissos diuturnos.

Hoje estamos vivenciando os extremos, jamais sonhados antes.

Por um lado existem os pregadores que estipulam dois mil dólares por uma noite de pregação (uma noite? uma hora, melhor dizendo e no outro extremo há os pastores “amigos” que lhes dão 50 reais para um cafezinho. Um bom dinheiro para um café com biscoito, uma insignificância para comprar uma boa camisa.

Precisamos encontrar um denominador comum para essa confusão que se estabeleceu.

Existem pregadores que enriqueceram em dez anos, em seus périplos nacionais e internacionais.

Recentemente um deles confessou a um amigo meu: “estou rico, famoso e cansado”.

Existem pastores que ajustam qualquer quantia e pagam qualquer preço milionário para terem o “privilégio” de ter uma estrela em seus púlpitos, mesmo que para entregar a mesma palavra pela milésima vez. Literalmente.

Existem líderes que dizem: “pode deixar, eu sei abençoar os homens de Deus” e estes são despedidos com preciosos tapas de fraternidade e orações poderosas. Ajuda financeira, que também vale nada.

Está faltando equilíbrio.

Entregar fortunas, recolhidas do dízimo suado dos membros da Igreja, para enriquecer as múltiplas contas bancárias dos pregadores-empresários, talvez não tenha muito apoio lá em cima.

A manipulação e a malversação do dinheiro sagrado de ofertas e dízimos certamente se constituem em novo item para o Tribunal de Cristo.

Certa igreja, que conheço muito bem, “contratou” um desses famosos para três dias de Congresso, numa igreja na terra de Tio Sam.

Jamais se viu ou ouviu tanta agitação. O povo literalmente pulava, corria e gritava, indo quase ao delírio. O discurso (mensagem? vamos usar as palavras com sabedoria, gente!) era de encomenda para conduzir a platéia às fronteiras do delírio.

Não foi um Congresso de Pão. Quase diria que foi de circo.

Na segunda-feira que se seguiu a Comissão reuniu-se para fazer a avaliação, a fim de apresentar ao Criador os frutos alcançados pelas criaturas.

Balanço final: 14 mil dólares de gastos, incluindo telefonemas internacionais, dados pela majestade, a fim de ajustar outros compromissos. Nem uma decisão para Cristo, nem uma reconciliação, nem um batismo com o Espírito Santo.

Deixo-lhes uma pergunta: valeu a pena?

Ultimamente minha esposa e eu decidimos de comum acordo combinar previamente com aqueles que nos convidam (com algumas exceções) os termos da oferta de amor.

Ela tem encontrado alguns que perguntam: “somente isso, irmã”? Eles se espantam, pois já haviam contatado os mega-pregadores, habituados a cachês milionários, com exigência inclusive para uma passagem extra: para o empresário (misericórdia!) ou para o “pajem de armas” que acompanha o notável tribuno, com a responsabilidade sacerdotal (!) de vender seus DVDs, bem como a árdua tarefa de contar e guardar o dinheiro.

Esta matéria teria o cheiro de desabafo?

Veja o outro lado da questão: o diabo, os demônios e o inferno não são capazes de apagar um avivamento.

Nós mesmos podemos fazê-lo. Tudo começa quando perdemos o equilíbrio.

Deixe seu comentário. E me diga se foi uma inutilidade escrever estas palavras.
AUTOR: PR. GEZIEL GOMES

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

"A ORAÇÃO"

CAUSAS DE FRACASSO NA ORAÇÃO

1. DESOBEDIÊNCIA: (Dt. 01: 42 ao 45) = A murmuração do povo, fez com que Deus se afastasse, mas mesmo assim Deus teve misericórdia e disse: Não vá, pois não estou convosco.

2. PECADOS OCULTOS: (Sl. 66: 18) = Não podemos nos entregar aos desejos da carne, pois alguns ninguém vê. Só Deus.

3. INDIFERENÇA: (PV. 01: 28 ao 30) = Não podemos ser ignorantes no que diz respeito a palavra de Deus, ao temor, ao conselho e a repreensão de Deus.

4. NEGLIGENCIA QUANTO À MISERICÓRDIA: (PV. 21: 13) = Precisamos amar as pessoas, mesmo os não crentes.

5. RECUSA EM PERDOAR OS OUTROS: (Mc. 11: 25 e 26) = Precisamos liberar o perdão. Não pode haver entre nós raiz de amargura.

6. INIQÜIDADE: (Is. 59: 02) = Precisamos nos arrepender para alcançarmos a face de Deus.

7. TEIMOSIA: (Zc. 07: 13) = Não podermos endurecer o nosso coração quanto a voz do Senhor, senão Ele não nos ouvirá.

8. INSTABILIDADE: (Tg. 01: 06 e 07) = A incredulidade é um veneno para a Igreja do Senhor. Precisamos crer.

9. INTEMPERANÇA: (Tg. 04: 03) = Não podemos compartilhar nada com o mundo. (Temperança ! qualidade daquele que é moderado nas paixões e nos apetites).


CONDIÇÕES PARA OBTER ÊXITO NA ORAÇÃO

1. CONTRIÇÃO: (II Cr. 07: 14) = Temos que nos derramar na presença do Senhor, como o vaso de Alabastro.

2. SINCERIDADE: (Jr. 29: 13) = Se buscarmos de verdade Ele nos ouvirá.

3. FÉ: (Mc. 11: 24) = A fé com certeza remove montanhas, Deus faz! Vamos ter fé.

4. JUSTIÇA: (Tg. 05: 16) = Temos que ser justos, ninguém é melhor que ninguém. Jesus morreu por todos.

5. OBEDIÊNCIA: (Iº Jo. 03: 22) = A obediência é uma das chaves da vitória.

6. SE FOR DA VONTADE DE DEUS: (Mt. 26: 37) = Até o próprio Jesus se preocupou em fazer a vontade de Deus.


AUTOR: Evangelista Geraldo de Almeida Filho (Geraldinho)